O que é uma família - o casamento e o futuro dos filhos

apresentação de opiniões pessoais

 


O que é uma família - o casamento e o futuro dos filhos

 

Com perplexidade diariamente descobrimos no noticiário local, nacional e internacional o que acontece contra as mulheres e ficamos imaginando que tipo de famílias serão[1].

O último episódio foi dado pelo Taliban no Afeganistão, o que será das crianças no futuro, de suas meninas e mulheres?

Pensando sempre na família[2] e cuidando de todos teremos uma vida gratificante.

A união de um casal pressupõe a formação de uma família maior[3], somando as duas de origem. A partir daí as responsabilidades só aumentam à medida que os filhos aparecerem.

Dentro das famílias o maior desafio é educar; pais ignorantes ensinarão o que, a usarem fuzis?

Podemos qualificar nações, tribos, países, cidades e famílias em função da preocupação que tiverem com as crianças. nada é mais revelador do que a lógica familiar em relação a seus filhos e filhas.

No Brasil[4] encontramos uma distribuição de culturas que vem da pré-história à modernidade, do infanticídio à proteção e educação máxima.

Nosso Brasil existe diferenciações que produzem de cientistas a escravos e escravas. nossa história nos condena.

Em tempos de Escravidão[5] os brasileiros de origem europeia exercitaram práticas hediondas em suas senzalas.

Elites familiares que fizeram fortunas e gozaram de privilégios silenciam, rezam e fazem caridade onde seus erros criaram favelas[6] tenebrosamente miseráveis.

Infelizmente a violência é a lei das pessoas mais limitadas intelectualmente que foram educadas de forma primitiva. O Feminicídio[7], o assédio agressivo e a estupidez assustam[8], envergonham nosso povo. O pesadelo que pode existir em ambiente familiar[9] é tema de muitos estudos e revela a deseducação de jovens, a imaturidade e as perversões possíveis. Nossas meninas e jovens saberão evitar cenários e aproximações perigosas?

Antes de mais nada é importante observar estatísticas sobre o casamento que nos ajudam a entender a finalidade da união conjugal bem-sucedida (10 estatísticas sobre o casamento e divórcio que você precisa conhecer com urgência, s.d.)  e aquelas que se desmancham com tremendo prejuízo aos filhos se os tiverem{(40 anos do divórcio no Brasil: uma história de casamentos e florestas, 2017), (notícias»Em 2007, para cada quatro casamentos foi registrada uma separação, s.d.), (Os Efeitos do Divórcio na Família com Filhos Pequenos, 2019)}.

O EGOISMO DOS PAIS PODE SER UM PESADELO COM INÚMERAS CONSEQUÊWNCIA PARA SEUS FILHOS.

O romantismo pode ocultar tendências negativas ao que será necessário. A ignorância dos casais novos é um pesadelo social respeitável (UMA DISCUSSÃO SOBRE O IDEAL DE AMOR ROMÂNTICO NA CONTEMPORANEIDADE: do Romantismo aos padrões da Cultura de Massa, 2013).

O fator essencial de uma família é a intimidade nata, o mútuo conhecimento, o cenário que vem do nascimento ao final da vida dos seres humanos. Tudo isso cria afetos e desafetos, mas sempre com a esperança de maior união, necessária à sobrevivência de todos.

No ambiente familiar somos educados, aprendemos muito e tal vez o mais importante na nossa formação moral. Nele teremos aprendizados éticos, morais e religiosos que se revelarão ao longo da vida.

Não somos indiferentes a incidentes familiares e, naturalmente, a acidentes, doenças, heranças genéticas e tudo mais.

Isso também revela conceitos de crime e castigo que herdamos e não escolhemos.

Nossa sociedade tem o viés disciplinador, daí a existência do aparato policial, jurídico, da organização social. Somos afetados tremendamente pelas decisões externas à família. Isso exige dos pais, acima de tudo, a compreensão da importância que possuem.

Lamentavelmente a sociedade moderna ocidental coisificou a vida. Somos objeto de interesses comerciais, políticos, religiosos e até outros que afetam nossos comportamentos. A família precisa preparar seus componentes para a sobrevivência em selvas de pedra.

A evolução da Humanidade a partir de sua existência técnica mostra padrões de união e criação de filhos. Essa evolução foi possível graças à necessidade de sobrevivência coletiva e isso criou oportunidades de diferenciação de tribos, nações, de povos com características próprias. Algumas nações avançaram mais que outras e agora existem com padrões até severos conservadores, assim como outras exploraram o individualismo, a criatividade, a competição dentro de regras sociais suportáveis.

A população da Terra cresce sem parar assim como suas necessidades de consumo. A hipótese da saturação afeta as crianças, as famílias que são pressionadas de diversas formas.

As exigências coletivas mostram a importância absoluta da existência de famílias inteligentes, sadias[10] em todos os aspectos.  Para isso será preciso decifrar sentimentos típicos do século 21 (Casar ou não casar? Motivos e expectativas com relação ao casamento, s.d.).

O que será o casamento?



[1] “A violência contra as mulheres é, talvez, a mais vergonhosa entre todas as violações dos direitos humanos. Enquanto ela prosseguir, não poderemos dizer que progredimos efetivamente em direção à igualdade, ao desenvolvimento e à paz.” (Kofi Annan)[1] A violência é, cada vez mais, um fenômeno social que atinge governos e populações, tanto global quanto localmente, no público e no privado, estando seu conceito em constante mutação, uma vez que várias atitudes e comportamentos passaram a ser considerados como formas de violência. Nas sociedades onde a definição do gênero feminino tradicionalmente é referida à esfera familiar e à maternidade, a referência fundamental da construção social do gênero masculino é sua atividade na esfera pública, concentrador dos valores materiais, o que faz dele o provedor e protetor da família. Enquanto atualmente, nessas mesmas sociedades, as mulheres estão maciçamente presentes na força de trabalho e no mundo público, a distribuição social da violência reflete a tradicional divisão dos espaços: o homem é vítima da violência na esfera pública, e a violência contra a mulher é perpetuada no âmbito doméstico, onde o agressor é, mais frequentemente, o próprio parceiro.

DAMASIO EVANGELISTA DE JESUS. VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER (Locais do Kindle 39-52). Saraiva. Edição do Kindle.

[2] família (do termo latino familia) é um agrupamento humano formado por duas ou mais pessoas com ligações biológicasancestraislegais ou afetivas que, geralmente, vivem ou viveram na mesma casa.[1] Pode ser formada por pessoas solteiras, casais heterossexuais, casais homossexuais, entre outras constituições presentes em diferentes contextos sociais.[2][3][4] Constitui uma das unidades básicas da sociedade.

A família representa um grupo social primário que influencia e é influenciado por outras pessoas e instituições. É formado por pessoas, ou um número de grupos domésticos ligados por descendência (demonstrada ou estipulada) a partir de um ancestral comum, matrimónio ou adoção. Nesse sentido o termo confunde-se com clã. Dentro de uma família, existe, sempre, algum grau de parentesco. Membros de uma família, geralmente pai, mãe e filhos e seus descendentes, costumam compartilhar do mesmo sobrenome, herdado dos ascendentes diretos. A família é unida por múltiplos laços capazes de manter os membros moralmente, materialmente e reciprocamente durante uma vida e durante as gerações.Família substituta é aquela nascida dos institutos jurídicos da guardatutela e adoção. É uma situação excepcional, podendo ser a adoção, que é definitiva ou guarda e tutela que são transitórias.[5]No interior da família, os indivíduos podem constituir subsistemas, formados pela geraçãogênero, interesse e função, havendo diferentes níveis de poder, e onde os comportamentos de um membro afetam e influenciam os outros membros. A família como unidade social, enfrenta uma série de tarefas de desenvolvimento, diferindo a nível dos parâmetros culturais, mas possuindo as mesmas raízes universais.[6]

https://pt.wikipedia.org/wiki/Fam%C3%ADlia

[3] Uma família extensa é uma família que se estende para além da família nuclear, composta de pais, como pai, mãe e seus filhos, tias, tios e primos, todos os que vivem proximamente ou na mesma casa. Um exemplo é o de um casal que vive com os pais do marido ou da esposa.

Em algumas circunstâncias, a família extensa vive com ou no lugar de um membro da família imediata. Estas famílias incluem, em uma mesma casa, parentes mais distantes, além da família imediata. Um exemplo seria o de um pai idoso, que se muda para a casa de um de seus filhos devido à idade. Na cultura Ocidental moderna, dominada pela construção da família imediata, o termo passou a ser usado genericamente para se referir aos avós, tios, tias e primos, se eles vivem juntos dentro da mesma casa ou não.[1] No entanto, ele também pode se referir a uma unidade familiar, em que várias gerações vivem juntos dentro de uma mesma casa. Em algumas culturas, o termo é usado como sinônimos de consanguinidade.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Fam%C3%ADlia_extensa

 

[4] As crianças brasileiras estão em toda parte. Nas ruas, à saída das escolas, nas praças, nas praias. Sabemos que seu destino é variado. Há aquelas que estudam, as que trabalham, as que cheiram cola, as que brincam, as que roubam. Há aquelas que são amadas e, outras, simplesmente usadas. Seus rostinhos mulatos, brancos, negros e mestiços desfilam na televisão, nos anúncios da mídia, nos rótulos dos mais variados gêneros de consumo. Não é à toa que o comércio e a indústria de produtos infantis vêm aumentando progressivamente sua participação na economia, assim como a educação primária e o combate à mortalidade infantil tornam-se temas permanentes da política nacional. O bem-estar e o aprimoramento das relações entre pais e filhos são assuntos constantes de psicólogos, sociólogos, psicanalistas, enfim, de especialistas, que além de produzirem uma contribuição inédita para uma melhor inserção da criança na sociedade do ano 2000, veiculam seus conhecimentos em revistas e teses, propondo uma nova ética para a infância.

Del Priore, Mary. História das crianças no Brasil . Contexto. Edição do Kindle.

[5] Havia significativas diferenças regionais na composição da família escrava. Estudos apontam que as chamadas uniões livres, sem matrimônio formal na Igreja, eram mais comuns nas regiões Norte e Nordeste do que no Sul do Brasil. Um censo de 1855 realizado em Salvador revelou que, dos casais com filhos, 59% não eram legalmente casados. Entre 1830 e 1874, apenas 38% das mais de 9 mil crianças batizadas na paróquia da Sé, na capital baiana, foram registradas como filhos legítimos, nascidos dentro de um casamento sacramentado pela Igreja.[18] Outros estudos indicam que houve ainda mais escravos legalmente casados na área rural do que nos centros urbanos. Foi o caso das fazendas cafeeiras de Itu e Sorocaba, no interior de São Paulo, onde os percentuais de escravos adultos casados em 1804 eram de, respectivamente, 36% e 43%, taxa bem superior à registrada em cidades de outras regiões do país.

Gomes, Laurentino. Escravidão – Volume II: Da corrida do ouro em Minas Gerais até a chegada da corte de dom João ao Brasil (p. 246). Globo Livros. Edição do Kindle.

[6] Em terra incógnita de guerra, famílias e comunidade se desintegram. O silêncio e a omissão aniquilam a todos. As vítimas da guerra não são um meio de sacrifício para um fim específico: são elas o meio e o fim em si. Sem remorso aparente, permite-se o abandono da inocência antes que a infância evapore dos corpos. Na Alemanha pós-guerra, logo após os bombardeios derradeiros, milhões de pessoas ficaram desabrigadas, algumas caminhavam pelas cidades devastadas em trajes de dormir. W. G. Sebald conta em Sobre a história natural da destruição que, em uma estação de trem, a mala carregada por uma mulher abriu-se por acidente e vários objetos pessoais tombaram junto ao cadáver incinerado de uma criança, o filho desta mulher que vivia em alucinação coletiva. Naquele período, uma geração de escritores foi inábil para desenvolver um grande épico sobre a realidade que os anestesiou. O meio literário cegou-se à história e rompeu com a tradição.

Villas, Alberto; Andrade, Alex; del Fuego, Andrea; Deak, Anita; Rodrigues, Clauf; Judar, Cristina; Ribeiro, Daliza; Ferraz, Débora; Silvestre, Edney; da Cruz, Eliana Alves; André, Eltânia; Veloso, Gil; Rodrigues, Henrique; Carrascoza, João Anzanello; Jardim, Leandro; Bettencourt, Lúcia; Ariel, Marcelo; Moutinho, Marcelo; Stephens, Marta Barbosa; Batalha, Martha; Verunschk, Micheline; Araújo, Mário; Câmara, Marwio; Jaffe, Noemi; Fábrio, Paula; Damazio, Reynaldo; Ramos Filho, Ricardo; Viturino, Robson; Ciríaco, Rodrigo; Cagiano, Ronaldo; Machado, Rubem Mauro; Nazarian, Santiago; Fuentes, Susana; Tavares, Sérgio; Mourão, Thiago. Perdidas (p. 3). Ímã Editorial. Edição do Kindle.

[7] A violência contra as mulheres continua sendo uma triste realidade no Brasil e no mundo. A cotidianidade dessa violência tem o poder de ofuscar sua visibilidade e descriminalizá-la no imaginário social e até mesmo, especificamente, no imaginário das mulheres. Longe de considerar essa violência como apenas pessoal e cultural, Charlotte Bunch (1991) destaca a sua conotação política na medida em que é o resultado das relações de poder, de dominação e de privilégio estabelecidas na sociedade em detrimento das mulheres. Para essa autora, a violência contra as mulheres é mecanismo primordial para manter essas relações políticas na família, no trabalho e em todas as esferas públicas. Desde a década de 1960, os movimentos feministas de diversos países, articulados internacionalmente, deram visibilidade social às distintas formas de discriminações e de violências contra as mulheres, construindo uma agenda política que foi decisiva para a construção legislativa e doutrinária internacional. Essa agenda, orientada pelos princípios da igualdade e da equidade de gênero e do respeito à dignidade da pessoa humana, exigia que as mulheres fossem reconhecidas como sujeitos de direitos humanos, com necessidades específicas. Para além do avanço legislativo, as feministas exigiam políticas de Estado eficazes, capazes de superar de fato as discriminações e violências contra as mulheres, presentes nas práticas, nas mentalidades e nos costumes das sociedades. Piovesan (1996) destaca que a primeira fase de proteção dos direitos humanos foi marcada pela tônica da proteção geral, genérica e abstrata, com base na igualdade formal, tal como definido na Declaração Universal dos Direitos Humanos. (ONU, 1948) A segunda

Sardenberg, Cecilia M. B.; Tavares, Márcia S.. Violência de gênero contra mulheres: suas diferentes faces e estratégias de enfrentamento e monitoramento (pp. 20-21). SciELO - EDUFBA. Edição do Kindle.

[8] proteção e amparo à vítima de violência. A mulher está mais exposta à violência dentro da sua própria casa enquanto os homens sofrem com a violência praticada nos espaços urbanos. Entretanto, existe um agravante na violência praticada contra a mulher pois a mesma é vítima de pessoas de sua inteira confiança, que deveriam protegê-la, como os próprios companheiros e familiares. Observa-se nos últimos anos um aumento no número de mulheres vítimas de violência, e isto reforça o nosso interesse em apresentar algumas reflexões que possam ajudar a modicar este cenário de violência contra a mulher. Percebemos a gravidade do problema e destacamos a importância das ações que têm sido desenvolvidas, tanto no âmbito nacional como internacional, fortalecidas por mecanismos legais, que visam coibir a violência contra a mulher e proteger a integridade, a dignidade os direitos. Embora as ações sejam bastante expressivas e amparadas nos direitos humanos, e algumas até reconhecidas internacionalmente, toda contribuição que possa trazer luz ao tema irá ajudar a refletir sobre o fenômeno a partir de enfoques diferentes, e isto pode fortalecer as estratégias de enfrentamento da situação. Trata-se, portanto, de um tema longe de ser esgotado, pelo menos por enquanto.

Paixão, Rosa Maria F. de B. Falcão da. Violência doméstica contra a mulher: Reflexões acerca do cuidado . Rosa Maria Figueredo de Barros Falcao da Paixao. Edição do Kindle.

[9] Quando falamos em maus tratos ou abusos sexuais contra crianças e adolescentes, a primeira imagem que nos vem à cabeça é a daquela família pobre, desestruturada, cheia de filhos, que vive à margem da sociedade. Se quisermos resolver o problema dos maus tratos e dos abusos sexuais, devemos em primeiro lugar rever nossos conceitos sobre infância, sobre o desenvolvimento infantil, sobre nossos papéis como adultos nesta relação e sobre o quanto nós educamos nossos filhos para serem “abusados” pela sociedade. Aquela imagem do poder do adulto que sempre está certo, que tem razão, não importando o que faça, deve cair por terra. Como ensinar uma criança a se respeitar, se o adulto não a respeita? Como ensinar-lhe que ela tem o direito de se defender, se, quando ela o faz, nós a chamamos de mal educada?

Longo, Márcia. Abuso Sexual na Infância: Como Lidar com Isso? (p. 5). Edição do Kindle.

[10] Como recordou o Concílio Vaticano II, através da Exortação Apostólica Familiaris consortio de João Paulo II, 99, “os pais, que transmitiram a vida aos filhos, têm uma gravíssima obrigação de educar a prole e, por isso, devem ser reconhecidos como seus primeiros e principais educadores. Essa função educativa é de tanto peso que, onde não existir, dificilmente poderá ser suprida. Com efeito, é dever dos pais criar um ambiente de tal modo animado pelo amor e pela piedade para com Deus e para com os homens que favoreça a completa educação pessoal e social dos filhos. A família é, portanto, a primeira escola das virtudes sociais de que as sociedades têm necessidade”. Esse dever educativo dos pais qualifica-se como essencial, original e primário, em relação ao dever de educar dos outros, devido à qualidade existente na relação de amor que subsiste entre pais e filhos ser diferente de qualquer outra coisa com que seja comparada. É, portanto, insubstituível e inalienável, não delegável totalmente a outros ou por outros usurpável. O amor paterno e o materno são a fonte, a alma, a inspiração de toda ação educativa concreta, porque tornam pleno e perfeito o serviço à vida. Quem ama não se subtrai de educar. Quem ama educa com docilidade, constância, bondade, serviço, desinteresse e espírito de sacrifício. Educar por amor, mas também para o amor: aí se encontra a única forma capaz de ultrapassar os atalhos que tentam dissipar esse caminho, como o prazer acima do bem, o possuir, os comportamentos compulsivos e as drogas, a intensidade da comunicação pelas redes sociais, de ultrapassar os obstáculos do caminho, como o cansativo ritmo da vida, as crises matrimoniais, os sofrimentos e, finalmente, o trabalho árduo de conduzir os filhos ao caminho precioso da autonomia.

Martins, Laura . Como educar os filhos (pp. 3-4). Edições Shalom. Edição do Kindle.


Comentários