Aprender a filosofar


apresentação de opiniões pessoais

 

Aprender a filosofar

Saber pensar e procurar entender e ensinar foi a grande arte dos filósofos.

Filosofar[1] é saudável[2], é prudente ainda que tudo na vida tenhas riscos negativos[3].

A Tecnologia atual viabiliza aprendizados permanentes e inimagináveis há algumas décadas. Podemos agora ver no dia e na hora o que um grande pensador propõe graças a recursos como a Internet e a Televisão (TV Cultura, s.d.). Emissoras dedicadas à Cultura também apresentam programas inteligentes e saudáveis, como podemos ver na TV Cultura de São Paulo e outras.

Todos com recursos de acesso conseguem evoluir aceleradamente.

Os mais velhos ganharam sistemas de entretenimento filosófico potencializados pela disponibilidade de tempo.

Infelizmente a exclusão digital e até a exclusão educacional, que afeta todas as classes sociais (preconceitos, ignorância, personalidades alienadas, atavismos ideológicos e religiosos) mantêm boa parte de nosso povo à margem de oportunidades importantes de educação.

Nossos códigos de ética poderão ser corrigidos, modificados substancialmente se honestamente quisermos evoluir. 

É exemplar acompanhar o filósofo Leandro Karnal (Prazer, Karnal - Canal Oficial de Leandro Karnal ).em palestras recentes ele se corrige.

Qual é a importância de ouvir, ler, pensar durante toda a vida em Filosofia[4]?

Você sabe filosofar?

É feliz?[5]

Precisamos educar, ensinar, trabalhar, viver, cuidar de nossas famílias, ser cidadãos e talvez muito mais, como nos preparamos para a vida?

Podemos ser úteis, inúteis, neutros. Poucas pessoas não terão vontade de serem admiradas. Com certeza a diversidade humana permite inúmeras opções. Envelhecemos, contudo, e as glórias do passado poderão significas muito pouco se não entendermos a vida e seus desafios.


 

 



[1] O filosofar nada mais é do que tentar interpretar a relação existente entre o "eu", o "outro" e o "mundo". Formar um castelo de ideias abstratas sem aplicação prática na vida equivale ao pseudofilosofar. A verdadeira filosofia é uma expressão e expressividade do problema-solução. Quer dizer, o sujeito, ao entrar em contato direto com o objeto, deve responder rapidamente à circunstância, no sentido de tomar uma decisão, isenta de preconceitos, de dogmas e da influência perniciosa da autoridade.

Gregório, Sérgio Biagi. Filosofia e Filosofar: Coletânea de Artigos . Edição do Kindle.

[2] “Não é melhor ser insano do que deixar que matem o artista em você?”, o homem de rosto esquelético pergunta ao aliado inesperado. “Mas trata-se de uma escolha entre moderação e sanidade?”, pergunto. “Não podemos ser um pouquinho insanos, ou de certo modo insanos, sem ser completamente insanos?” No diálogo Fédon, de Platão, Sócrates diz que uma combinação de sobriedade e loucura impele a alma a filosofar, e estou me indagando se o mesmo é válido para a arte. Será que não podemos ajustar a insanidade de uma forma que nos permita ficar ainda mais em contato com nossa musa e com isso ser ainda

Phillips, Christopher. Sócrates Café (pp. 16-17). Citadel Grupo Editorial. Edição do Kindle.

[3] Arthur Schopenhauer (Danzig22 de fevereiro de 1788 — Frankfurt21 de setembro de 1860) foi um filósofo alemão do século XIX.[1] Ele é mais conhecido pela sua obra principal "O Mundo como Vontade e Representação" (1818), em que ele caracteriza o mundo fenomenal como o produto de uma cega, insaciável e maligna vontade metafísica. A partir do idealismo transcendental de Immanuel Kant, Schopenhauer desenvolveu um sistema metafísico ateu e ético que tem sido descrito como uma manifestação exemplar de pessimismo filosófico. https://pt.wikipedia.org/wiki/Arthur_Schopenhauer

[4] filosofia

  1. 1.

FILOSOFIA

amor pela sabedoria, experimentado apenas pelo ser humano consciente de sua própria ignorância [Segundo autores clássicos, sentido original do termo, atribuído ao filósofo grego Pitágoras (sVI a.C.).].

  1. 2.

FILOSOFIA

no platonismo, investigação da dimensão essencial e ontológica do mundo real, ultrapassando a opinião irrefletida do senso comum que se mantém cativa da realidade empírica e das aparências sensíveis.

Definições de Oxford Languages

 

[5] O QUE VOCÊ FAZ PARA SER FELIZ? “Todo dia ela faz tudo sempre igual…”, cantava Chico Buarque de Holanda em Cotidiano. Todo dia acordamos, tomamos café, nos arrumamos e vamos à luta. Todo dia iniciamos uma jornada e toda noite a encerramos para retomarmos os trabalhos no dia seguinte. E, como Sísifo25, recomeçamos, do início, na manhã do novo dia – da capo. Podemos encarar essa realidade como exaustiva e desgastante, ou como desafiadora e mágica. Se optarmos pela primeira opção, ficaremos presos eternamente em um dia da marmota26, mas se optarmos pela segunda, cada dia começará com a promessa de ser surpreendente – temos aqui a possibilidade de refazermos os trabalhos, de percorrermos os caminhos já percorridos, para tentarmos fazer cada vez melhor. E, a cada dia, adquirimos mais conhecimento, chave para o acesso a um conjunto de forças atávicas que auxiliarão na construção da realidade ao nosso redor, no nosso crescimento espiritual na ampliação de nossa consciência. Então, porque mudamos a cada dia, o caminho, apesar de ser o mesmo, já não o é, compreende? É a eterna busca – dialética – pelo Ponto de Mutação. E aí? Dia da Marmota ou

 

Moraes, Regina; Valim, Rosa. Filoblogando . Letra Certa. Edição do Kindle.


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