BOLSA FAMÍLIA – BOLSA TRABALHO
BOLSA
FAMÍLIA – BOLSA TRABALHO
O Programa
Bolsa Família[1]
poderia ser muito mais eficaz e educativo. Na condição de observador do
comportamento social e militante de muitas causas de interesse social tenho
visto esse programa ser praticamente uma aposentadoria para muita gente que
poderia trabalhar.
Ouvi
críticas até de um guia turístico nordestino que chamou a atenção para um povo
de uma vila, quase à beira mar, dizendo que aquela gente simplesmente não fazia
nada além de passar o dia gozando aposentadoria precoce.
O problema
da atenção a pessoas malandras senti até em Curitiba, mais ainda num ônibus
onde entrou um senhora bem-vestida e falante dizendo que não precisava
trabalhar, afinal era assessora de um vereador.
Mais exemplos
teria para contar...
Voltemos ao passado.
No Egito a
construção de pirâmides absorvia a mão de obra entre as cheias, principalmente.
Assim todos sempre eram úteis.
A escravidão
criou a mão de obra mais fácil. O resultado foi péssimo para a Humanidade.
Temos obras maravilhosas, mas poucos perguntam como foram feitas.
Vimos uma
ponte estratégica no Borte desabar por falta de manutenção. Estradas péssimas,
saneamento precário, mortalidade alta. Tudo isso teria uma redução
significativa se mudássemos nossas diretrizes. A esmola deve ser trabalho.
Frentes de
trabalhadores deveriam existir nesses polos de miséria...
O Bolsa Família
seria a opção de quem realmente precisa dela.
Nossos
parlamentares poderiam pensar nisso...
[1] Bolsa
Família é um programa de transferência
de renda do governo
federal do Brasil, instituído no governo Lula (Partido
dos Trabalhadores - PT) pela Medida
Provisória 132, de 20 de outubro de 2003,[1] e convertida em lei em 9 de janeiro de 2004, pela Lei
Federal n. 10.836.[2] A criação do Bolsa Família unificou e ampliou os vários
programas de auxílio de renda do governo
de Fernando Henrique Cardoso, como Bolsa-escola, CadÚnico, o Bolsa-alimentação e o Auxílio-gás, além do Fome Zero, instituído no começo do primeiro mandato de Lula.[3] O programa visa a quebrar o ciclo geracional da pobreza a curto e a longo prazo por meio de transferências condicionadas à renda familiar, educação, com filhos
devidamente matriculados, e saúde, com filhos com vacina em dia, entre outros.[3][4]
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